Na noite anterior à primeira sexta-feira, durante a Hora Santa, preparando a Irmã Consolata para o seu novo ato de consagração, Jesus dizia-lhe:
"Consolata, a sede de amor de Jesus, o seu pedido de reparação pelos teus "Irmãos" e "Irmãs" não te diz tudo?
Sim, dei-te tudo; agora, dá-me tudo: todo o teu amor, todas as palpitações do teu coração no ato incessante de amor. Nada mais quero, porque só neste ato incessante de amor me dás tudo, tudo de tí e pelos teus "Irmão".
Eis em que quero que me demonstres a tua fidelidade e generosidade: na renúncia completa a todos os pensamentos, a todas as palavras, para nunca interromperes o teu ato de amor: amar sempre, aceitando todas as consequências, sem nenhuma interrupção!
Bem sei que isso consome docemente e mata a minha Consolata... isso é ser vítima de amor!"
Depois, em resposta à perplexidade natural da vítima, sempre receosa de não corresponder plenamente aos desígnios divinos e pesarosa pelas pequenas infidelidades involuntárias de amor, prosseguia com ternura divina:
"Não Consolata, não:a minha omnipotência é grande e o que te pede, concede-te também a graça para mo conseguires dar (cf. Dt 30, 11.14).
Queres a minha bênção para que sele a tua vontade e lhe dê tenacidade para preservar até ao fim, sem nunca interromper este ato de amor com um pensamento ou com uma palavra?
Pois bem, sim! Abençoo-te e nunca mais o interromperás: é esta a minha prenda para ti, da primeira sexta-feira de Dezembro".
Na manhã seguinte, Jesus cumpria a anunciada consagração, sem nada de extraordinário externamente:
"Hoje, consagro-te vítima de amor. Não te tiro com um dardo, mas inflamo-te no silencio e nunca poderás interromper o teu ato de amor, mesmo que o quisesses.
Juntamos o tempo que ainda te resta viver, daqui até a tua última hora, a este ato incessante de amor. Acredita que nele me dás tudo.
Sim Consolata, desprezaremos, calcaremos aos pés todos os obstáculos e amaremos , incessantemente, até ao último suspiro... Porque disso assumo Eu a responsabilidade."
Retirado do livro: O Coração de Jesus ao Mundo - Pe Lorenzo Sales - pgs 140-141
"Consolata, a sede de amor de Jesus, o seu pedido de reparação pelos teus "Irmãos" e "Irmãs" não te diz tudo?
Sim, dei-te tudo; agora, dá-me tudo: todo o teu amor, todas as palpitações do teu coração no ato incessante de amor. Nada mais quero, porque só neste ato incessante de amor me dás tudo, tudo de tí e pelos teus "Irmão".
Eis em que quero que me demonstres a tua fidelidade e generosidade: na renúncia completa a todos os pensamentos, a todas as palavras, para nunca interromperes o teu ato de amor: amar sempre, aceitando todas as consequências, sem nenhuma interrupção!
Bem sei que isso consome docemente e mata a minha Consolata... isso é ser vítima de amor!"
Depois, em resposta à perplexidade natural da vítima, sempre receosa de não corresponder plenamente aos desígnios divinos e pesarosa pelas pequenas infidelidades involuntárias de amor, prosseguia com ternura divina:
"Não Consolata, não:a minha omnipotência é grande e o que te pede, concede-te também a graça para mo conseguires dar (cf. Dt 30, 11.14).
Queres a minha bênção para que sele a tua vontade e lhe dê tenacidade para preservar até ao fim, sem nunca interromper este ato de amor com um pensamento ou com uma palavra?
Pois bem, sim! Abençoo-te e nunca mais o interromperás: é esta a minha prenda para ti, da primeira sexta-feira de Dezembro".
Na manhã seguinte, Jesus cumpria a anunciada consagração, sem nada de extraordinário externamente:
"Hoje, consagro-te vítima de amor. Não te tiro com um dardo, mas inflamo-te no silencio e nunca poderás interromper o teu ato de amor, mesmo que o quisesses.
Juntamos o tempo que ainda te resta viver, daqui até a tua última hora, a este ato incessante de amor. Acredita que nele me dás tudo.
Sim Consolata, desprezaremos, calcaremos aos pés todos os obstáculos e amaremos , incessantemente, até ao último suspiro... Porque disso assumo Eu a responsabilidade."
Retirado do livro: O Coração de Jesus ao Mundo - Pe Lorenzo Sales - pgs 140-141
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